EDITORIAL

A responsabilidade de escrever o editorial de um blog é bastante grande. Quando fui informada que seria eu a escrevê-lo fiquei muito emocionada e entusiasmada com a notícia, pois são iniciativas como essa que fazem diferença. Gostaria de iniciar parabenizando e agradecendo essa equipe que trabalhou muito, fora de seu horário de trabalho no Várzea para que esse blog hoje existisse. Nesses últimos anos o NGA-63 do Carmo e sua equipe passaram por grandes mudanças, sua planta física foi toda reformada com projeto de arquitetura moderno e arrojado inclusive na decoração e mobiliário. A participação e o envolvimento de todos asseguram o sucesso na realização do nosso trabalho para que atinjamos as nossas metas e a certeza de que a cada dia nos empenhamos para o cumprimento de nossa missão. O importante é que todos juntos funcionários estaduais, federais e parceiros tenhamos consciência de como é fundamental o seu papel na execução das tarefas e devemos proporcionar a todos os usuários um atendimento dentro dos melhores que cada categoria pode oferecer, cordial, atencioso e humanizado.

Parabéns a toda equipe do “Várzea”.

Drª Justina Amélia Miguel

Diretora Técnica - NGA 63 Várzea do Carmo

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Exame de próstata, um tabu a ser quebrado

O câncer de próstata representa um sério problema de saúde pública no Brasil em função de suas altas taxas de incidência e mortalidade. Ele é o terceiro tipo mais comum entre os homens, sendo superado apenas pelo câncer de pulmão e de pele.

Segundo especialistas, o câncer de  próstata deve fazer cerca de 53 mil vítimas no Brasil em 2010. O diagnóstico prematuro, feito através do exame do toque, ajuda na cura da doença e pode diminuir esse número. Mas o simples ato de fazer o exame ainda é um tabu difícil de ser vencido no País.

Em novembro do ano passado, a Sociedade Brasileira de Urologia divulgou uma pesquisa sobre a percepção masculina em relação ao câncer de próstata e o temido exame de toque. Apesar de 76% dos entrevistados terem ciência deste tipo de detecção, somente 32% já fizeram o exame. Os números são mais alarmantes no nordeste, onde apenas 36% dos homens vão ao urologista, e na população de classe D/E, onde 74% nunca fez o exame de toque.

O toque, junto com o exame de PSA (uma proteína chamada Antígeno Prostático Específico), que é medido através de exame de sangue, são as únicas maneiras de se detectar alterações na próstata. Se durante o exame de próstata for sentido endurecimento, nódulo ou massa tumoral, há a possibilidade de ser câncer de próstata.

O exame deve ser feito anualmente por homens que tenham mais de 45 anos, e, quando houver casos da doença na família, principalmente no pai, irmão ou tio, o exame deve ser feito a partir dos 40 anos. Segundo os médicos, se alguém detectar um câncer inicial de próstata, a chance de cura é de 95%. 


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